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Bruma: da influência religiosa ao palco, uma jornada autêntica na música brasileira

Atualizado: 18 de fev.

No mais recente episódio do Periferia no Ar, a artista e cantora Bruma foi a convidada especial


por Carol Seemann

foto: Luccão @luccaodamn


Nathalie, criada em uma família de cantores e compositores de vertente religiosa, desenvolveu suas habilidades vocais com a mãe e as habilidades de composição com o pai. Além de explorar diversos estilos musicais, Bruma, como ficou conhecida, decidiu diferenciar-se ao escolher seu nome e caminho artístico.


Na adolescência começou a escrever músicas e ao se aproximar de um produtor, quem solicitou um nome artístico e novas letras o ajudou a chegar no nome

Bruma, nome pensado por ela mesma a partir da paixão pelo nome Bruna

Após uma trajetória em corais e uma carreira gospel, Bruma decidiu trilhar seu próprio caminho na música, destacando que suas músicas são reflexos de suas perspectivas e vivências. Além de abordar o R&B, a artista também explorou o gênero em ascensão no cenário musical brasileiro, o trap.


Bruma não apenas se destaca na música, mas também traz consigo a importância da saúde mental da população preta, destacando que sua música é como terapia e expressão de vida, mas ressaltando a necessidade de cuidados mentais profissionais.

A artista compartilha sua experiência no teatro durante o período escolar, revelando como essa parte de sua história influenciou a artista que é hoje, impulsionando-a a se entregar aos palcos de todas as formas.


Inspirada por Tassia Reis, Bruma promete trazer uma fusão de trap mantendo suas raízes românticas e compositoras. Para acompanhar Bruma nas redes sociais, siga @soubruma.


Para conferir o episódio, acesse o Youtube do Periferia no Ar, ou as plataformas digitais de áudio.


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